Noite
A noite, com o seu espesso manto negro, tinha acabado de cair.
Coitada. Parece que tropeçou no manto e caiu. Com tanta força que partiu uma perna. Por sorte o primo Horácio estava de serviço no banco do Hospital. Davam-se bem e o primo era um excelente profissional. Fez-lhe o gesso, proibiu-a de andar e, mais ainda, de cair.
(É o que faz andar a ler Mário-Henrique Leiria)
Coitada. Parece que tropeçou no manto e caiu. Com tanta força que partiu uma perna. Por sorte o primo Horácio estava de serviço no banco do Hospital. Davam-se bem e o primo era um excelente profissional. Fez-lhe o gesso, proibiu-a de andar e, mais ainda, de cair.
(É o que faz andar a ler Mário-Henrique Leiria)
posted by Alice at 2:21 AM
2 Comments:
Gosto dessa noite, mas eu vesti-la-ia de veludo vermelho! E maquilhava-a exageradamente, pintava-lhe os lábios de bordeaux (esborratado), punha-a em cima de uns saltos agulha decadentes e periclitantes e punha-lhe na mão esquerda um cigarro queimado com a cinza toda lá presa e na direita o fim de uma garrafa de rum só com dois dedos de líquido baloiçante!
Depois deixava-a ir... pode ser que caísse, pode ser que não
z
bem-vindo ao meu modesto cantinho blogosférico.
já agora, com esse teu nick, não tens nada a ver com a orgia do poder, espero...
Post a Comment
<< Home